Revestimento azulejar do átrio das Termas de Chaves (http://www.termasdechaves.com/).
Embora o edifício das actuais termas tenha sido ampliado e remodelado ao longo das últimas quatro décadas, estes azulejos são ainda os originais existentes na inauguração ocorrida em 1973 (http://chaves.blogs.sapo.pt/353080.html#comentarios).
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Pormenor dos degraus, localizados a sul, de acesso à cobertura do Museu das Termas Romanas e vista parcial do Tribunal de Chaves.
Neste artigo poderá encontrar uma ligação para um vídeo sobre a colocação das vigas de cobertura do museu: http://vitruvius.blogs.sapo.pt/cobertura-do-museu-das-termas-romanas-25109.
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Lettering, de inspiração Art Déco, patente na fachada nascente do futuro Museu das Termas Romanas de Aqvae Flaviae, em Chaves.
Para além da exibição de algum do acervo exumado durante as escavações arqueológicas, este espaço terá como núcleo central as piscinas, tanques e equipamento complementar, ainda parcialmente operacionais e com água a circular no sistema primitivo, das termas romanas que deram origem ao topónimo Aqvae Flaviae.
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Reservatório de águas pluviais no antigo leito do Ribelas, actualmente integrado no arranjo urbanístico das termas de Chaves, vendo-se em segundo plano o edifício da bouvette das caldas.
O curso do Ribelas, cuja memória se preserva através de uma pequena ponte que ainda permanece no local, foi ligeiramente desviado para jusante do Tâmega no início da década de 1950 a fim de permitir a implantação da ponte Eng. Barbosa Carmona, durante décadas popularmente conhecida como Ponte Nova, inaugurada em 1953.
O edifício da bouvette foi projectado pelo arquitecto Januário Godinho (1910-1990), tendo sido inaugurado em 1952.
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