VITRÚVIO ENTRE O NADIR E O ZÉNITE

Ferro forjado, vitrais e frisos Art Déco na estação ferroviária do Cais do Sodré, em Lisboa.

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Luz e sombra num muro, numa empena e numa calçada da Póvoa velha, Póvoa de Santa Iria.

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Pormenor da fachada poente do edifício actualmente denominado Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, com projecto do arquitecto Siza Vieira (n. 1933).

Imagem registada em 25 de Março de 2016.

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Detalhe da escadaria de acesso ao primeiro piso, e ao auditório, do Centro de Artes Nadir Afonso, em Boticas.

O projecto deste edifício foi elaborado pelo gabinete da arquitecta Louise Braverman (datas desconhecidas), sedeado em New York City, EUA, o qual contou ainda com a colaboração do arquitecto Artur Afonso (datas desconhecidas), filho do artista.

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Vista parcial do monumental conjunto de ameias, muralhas, cubelos, torreões e torre de menagem do castelo de Bragança, ao entardecer.

Apesar da importância e imponência deste castelo, cuja actual torre de menagem teve o início das suas obras no reinado de D. João I (1357-1433; rei, 1385-1433), o primeiro duque de Bragança, segundo conde de Neiva e oitavo conde de Barcelos, D. Afonso (1377-1461; duque, 1442-1461), filho bastardo deste rei, fixou a sua residência na, então, vila de Chaves.

D. Afonso faleceu em Chaves, tendo sido inicialmente sepultado na igreja matriz, de onde foi trasladado depois para o desaparecido Convento da Veiga e posteriormente para a igreja do Convento de S. Francisco.

Em 1942 o seu túmulo e os seus restos mortais foram trasladados para Vila Viçosa e depositados na igreja de Santo Agostinho, onde se encontra o panteão dos primeiros Braganças.

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