Pós-Modernismo
Detalhe da fachada de um prédio, projectado pelo arquitecto Manuel Graça Dias (n. 1953), situado na Avenida 5 de Outubro, em Chaves.
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Detalhe da fachada de um prédio, projectado pelo arquitecto Manuel Graça Dias (n. 1953), situado na Avenida 5 de Outubro, em Chaves.
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Parede de um antigo edifício industrial, em Vila Real de Santo António.
Localidade que, durante o século XX, chegou a ter em laboração mais de uma dezena de unidades conserveiras, Vila Real de Santo António não possui actualmente uma única fábrica de conservas.
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Detalhe da fachada da igreja da Sagrada Família (2009), situada na feguesia de Santa Cruz/Trindade, em Chaves.
O projecto do edifício é da autoria de Agostinho Ricca (1915-2010), sendo o projecto dos vitrais da autoria de Francisco Laranjo (n. 1955; cf. http://www.franciscolaranjo.com/#work).
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Janela com arco em ogiva, capitéis e colunelos, da igreja românica de Nossa Senhora da Azinheira, situada na freguesia de Outeiro Seco, Chaves.
Esta igreja, datável, pelo menos, do século XIII, foi classificada em 1938 como Imóvel de Interesse Público, tendo os frescos do seu interior sido transferidos, em determinada altura, para os museus Alberto Sampaio, em Guimarães, e Soares dos Reis, no Porto.
O escritor José Saramago (1922-2010) fez-lhe uma breve referência no seu livro Viagem a Portugal (1981).
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Imagem nocturna de Castro Marim e do forte seiscentista de São Sebastião, tomada a partir do castelo medieval.
Ao longo da raia luso-espanhola encontram-se diversos núcleos urbanos que apresentam notáveis conjuntos de arquitectura militar, muitas vezes medievais apenas, outras vezes complementados ainda por fortificações seiscentistas.
Entre os núcleos mais interessantes do lado português, destaquem-se Valença, Chaves, Bragança, Almeida, Elvas e Castro Marim.
Para uma lista mais alargada das fortificações portuguesas, e outras informações complementares, consulte a página da Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, em: http://www.amigosdoscastelos.org.pt/.
Para uma lista exaustiva, consulte a página do Sistema de Informação para o Património Arquitectónico: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/Default.aspx.
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Charters de Almeida (n. 1935), Relógio de Sol # 9 (1984).
Aço, mármore e granito.
Monumento descerrado a 8 de Julho de 2011 na Marginal da Madalena, espaço intervencionado no âmbito do programa Polis, em Chaves.
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Detalhe do modelo geométrico e matemático, adjacente à ponte pedonal sobre o Tâmega, que se encontra na margem esquerda do rio.
Em segundo plano, uma representação simbólica do Sol, em metal, elaborada como uma rosácea que indica os pontos cardeais.
A rosácea constitui-se como ponto de partida, ou de chegada, para um modelo, à escala (aproximadamente 1:2.242.000.000), das distâncias e diâmetros planetários do nosso sistema solar.
Este modelo estende-se pelas actuais três freguesias da cidade de Chaves – Madalena, Santa Maria Maior e Santa Cruz/Trindade.
A ponte e o modelo do sistema planetário são da autoria do engenheiro Mário Alves Veloso (n. 1955), que anteriormente havia projectado também a ponte de S. Roque.
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Remates, simbolizando a sagrada chama do Espírito Santo, encimando a balaustrada que se encontra sobre o altar–mor da catedral de Évora.
Na imagem de baixo veja–se como o remate da platibanda do corpo central da catedral, de construção anterior aos remates da capela do altar–mor, se efectua com merlões que evocam a arquitectura militar medieval.
Os merlões, remates com diversas formas característicos das torres e panos de muralha das fortificações medievais, surgem também em diversos edifícios religiosos portugueses dessa época.
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Pormenor de um vitral desenhado por Francisco Laranjo (n. 1955) para a igreja da Sagrada Família (2009; cf. http://www.franciscolaranjo.com/#work).
Situado na freguesia de Santa Cruz/Trindade, em Chaves, este edifício foi projectado pelo arquitecto Agostinho Ricca (1915-2010; cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_Ricca).
Note-se como a flor estilizada evoca as representações florais de Charles Rennie Mackintosh (1868-1928; cf. http://www.crmsociety.com/).
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Pormenor de uma porta nas ruas de Chaves.
O ferro forjado não adquire na arquitectura de Chaves a importância que assume noutras cidades e vilas portuguesas, mas surge bem representado em diversas sacadas e portões.
Os detalhes desta arte, espalhados pela cidade, surgem como interessantes elementos de contraste face à homogeneidade e à preponderância da madeira na consagrada imagem das varandas da Rua Direita.
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